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| O que é bom deve ser publicitado. Este vinhol é uma pomada!... |
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Novo projecto - nova bike de BTT
Finalmente consegui montar uma bike ao meu gosto... :) Aqui estão as primeiras fotos:
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Treino de 4ª Feira - 23 Fev 2011
Um treininho a meio da semana é bom para a saúde e ajuda a melhorar a forma. :) Hoje compareceram à chamada quatro elementos. Saímos por volta das 19:10 e regressamos cerca de 20:45. Completamos 26 km. Passamos por Oliveira de Azemeis, Pindelo e regressamos pela estrada Vale de Cambra - S. João da Madeira.
Distancia: 26 km
Distancia: 26 km
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Passeio S. Marcos - 20 de Fevereiro - BTT
Foi mais um teste à minha robustez física. Não foi nada fácil chegar ao fim e, em alguns momentos do percurso, duvidei da minha força. Mas a esperança é a última a morrer e lá consegui chegar ao final. E não foram todos que lá chegaram. Foi mais um momento de excelente camaradagem e boa disposição.
Andamos cerca de 30 km em cerca de 2h32m.
Algumas fotos:
Andamos cerca de 30 km em cerca de 2h32m.
Algumas fotos:
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Passeio de sabado, 19 de Fevereiro
É motivo para dizer que depois da tempestade vem a bonança. Desta vez veio mesmo em momento oportuno.
Deitei-me tarde (tipo 4h da manhã) e dormi até ao meio dia (ou mais qualquer coisita). Ainda meio ensonado, tomei um pequeno almoço ligeiro que, para ser franco, não sei bem em que consistiu. Apenas me lembro que comi uma banana. Depois fui colocar os cleats num par de sapatilhas novas, compradas em saldo, e vestir o equipamento.
Como de costume, rumei para S.M. Feira e segui na direcção do Furadouro. A ideia era seguir o percurso habitual, mas um ciclista que me precedia seguiu na direcção da Torreira e eu decidi ir atrás.
Tirei algumas fotos da praia e regressei. Posso afirmar que foi um passeio impecável, com uma tarde solarenga, embora um pouco ventosa, que criava algumas dificuldades para manter uma velocidade média elevada.
Foi um bom treino para o passeio de btt que tenho amanhã junto com a nossa equipa Helio e Vitor Design Team.
Dados do passeio:
Distancia percorrida: 63 km
Media: 24,1 km/h
Fotos (de telemóvel):
Deitei-me tarde (tipo 4h da manhã) e dormi até ao meio dia (ou mais qualquer coisita). Ainda meio ensonado, tomei um pequeno almoço ligeiro que, para ser franco, não sei bem em que consistiu. Apenas me lembro que comi uma banana. Depois fui colocar os cleats num par de sapatilhas novas, compradas em saldo, e vestir o equipamento.
Como de costume, rumei para S.M. Feira e segui na direcção do Furadouro. A ideia era seguir o percurso habitual, mas um ciclista que me precedia seguiu na direcção da Torreira e eu decidi ir atrás.
Tirei algumas fotos da praia e regressei. Posso afirmar que foi um passeio impecável, com uma tarde solarenga, embora um pouco ventosa, que criava algumas dificuldades para manter uma velocidade média elevada.
Foi um bom treino para o passeio de btt que tenho amanhã junto com a nossa equipa Helio e Vitor Design Team.
Dados do passeio:
Distancia percorrida: 63 km
Media: 24,1 km/h
Fotos (de telemóvel):
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Passeio de Domingo - BTT - Serra da Freita
O dia começou cedo. É sempre duro começar o Domingo às 7h da manhã, mas a malta é rija e faz esse esforço sem grande sacrifício.
A jornada começou bem, logo com umas descidas íngremes e uns calhaus (pedras) à mistura. Ao fim de poucos minutos surgiu um furo. Com imensa gente a ajudar, a bicicleta ficou pronta a rolar ao fim de 15 minutos.
Continuamos pelo percurso delineado, com o precioso auxílio do, por nós baptizado, " GPS Man".
A segunda paragem, para reunificar o grupo, surgiu num local de grande animação, com musica psicadélica e ambiente de "RAVE".
Um pouco mais à frente, alguns elementos passaram por momentos de grande esforço, devido à falta de treino e à dureza do percurso.
Valeu a pena, porque encontramos zonas de rara beleza natural, bem como algumas vacas, que pastavam calmamente, alheias ao esforço hercúleo que todos espelhavámos no rosto. Rosto esse que transmitia a vontade determinada em vencer as adversidades do percurso e a dureza do trilho.
A neve chegou a ser, durante largos metros, o asfalto do caminho. Os pastores, com as suas cabras e ovelhas, emprestavam à paisagem um colorido natural que contrastava com a vegetação autóctone, completando um quadro de sonho e nostalgia (era bom, era!....).
Já estávamos quase no final do percurso, quando um dos elementos deu um valente trambolhão, deixando-nos muito preocupados com o seu estado de saúde. Mesmo um pouco abalado, insistia em prosseguir viagem, sem sequer ter reparado que tinha o pneu furado (resultante do embate contra um pedregulho). Mais uma vez a equipa de mecânicos já estava de mangas arregaçadas para o que desse e viesse, mas tudo se resolveu (temporariamente) com o enchimento do pneu, sem substituir a câmara de ar.
A viagem até ao final decorreu sem grande história, tirando o mergulho do Vitor, numa travessia de um ribeiro, alegando que estava com muito calor e decidiu refrescar-se nas águas cristalinas (e frias) da Serra da Freita. (Pessoalmente, acho que foi imposição da mulher não chegar a casa sem lavar a roupa, mas isso são conjecturas, que aguardam confirmação).
No final, tiramos a foto do grupo, alvitrou-se locais para o próximo passeio e partimos rumo a casa, com imensa vontade de deglutir uma refeição substancial.
Distancia: 27 Km
Track para GPS:
freita.gpx
Fotos:
Ver blog da Helio & Vitor Design Team
A jornada começou bem, logo com umas descidas íngremes e uns calhaus (pedras) à mistura. Ao fim de poucos minutos surgiu um furo. Com imensa gente a ajudar, a bicicleta ficou pronta a rolar ao fim de 15 minutos.
Continuamos pelo percurso delineado, com o precioso auxílio do, por nós baptizado, " GPS Man".
A segunda paragem, para reunificar o grupo, surgiu num local de grande animação, com musica psicadélica e ambiente de "RAVE".
Um pouco mais à frente, alguns elementos passaram por momentos de grande esforço, devido à falta de treino e à dureza do percurso.
Valeu a pena, porque encontramos zonas de rara beleza natural, bem como algumas vacas, que pastavam calmamente, alheias ao esforço hercúleo que todos espelhavámos no rosto. Rosto esse que transmitia a vontade determinada em vencer as adversidades do percurso e a dureza do trilho.
A neve chegou a ser, durante largos metros, o asfalto do caminho. Os pastores, com as suas cabras e ovelhas, emprestavam à paisagem um colorido natural que contrastava com a vegetação autóctone, completando um quadro de sonho e nostalgia (era bom, era!....).
Já estávamos quase no final do percurso, quando um dos elementos deu um valente trambolhão, deixando-nos muito preocupados com o seu estado de saúde. Mesmo um pouco abalado, insistia em prosseguir viagem, sem sequer ter reparado que tinha o pneu furado (resultante do embate contra um pedregulho). Mais uma vez a equipa de mecânicos já estava de mangas arregaçadas para o que desse e viesse, mas tudo se resolveu (temporariamente) com o enchimento do pneu, sem substituir a câmara de ar.
A viagem até ao final decorreu sem grande história, tirando o mergulho do Vitor, numa travessia de um ribeiro, alegando que estava com muito calor e decidiu refrescar-se nas águas cristalinas (e frias) da Serra da Freita. (Pessoalmente, acho que foi imposição da mulher não chegar a casa sem lavar a roupa, mas isso são conjecturas, que aguardam confirmação).
No final, tiramos a foto do grupo, alvitrou-se locais para o próximo passeio e partimos rumo a casa, com imensa vontade de deglutir uma refeição substancial.
Distancia: 27 Km
Track para GPS:
freita.gpx
Fotos:
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