Furadouro AGAIN - 02/12/2012

Ontem fiz 300 km de moto. Já há mais de 10 anos de que não fazia tantos km no meu meio de transporte de paixão. Hoje é o dia do rescaldo. Pernas e rabo dorido, como se tivesse feito um dia inteiro de bicicleta.

Acordei cedo, com o sol a entrar pela janela. Pensei em virar-me para o outro lado e continuar o mesmo desporto no vale de lençóis. Ao fim de uns minutos comecei a pensar que talvez valesse a pena dar um passeio ao Furadouro. Fiquei na dúvida... Depois, a lembrança do convívio e o ambiente que encontramos no local da praxe aos Domingos de manhã começou a puxar por mim. O sol, a brisa fria, o mar, as bicicletas e as conversas de ocasião foram apelativas o suficiente para me fazer levantar da cama e partir.

Como sempre, valeu a pena.

No regresso acompanhei um grupo de ciclistas até à Feira. Depois evitei a "estrada da morte", optando pela estrada "por dentro" até casa.

Distância: 41 km.

Acumulado: 2301 km

fotos:

Passeio de Domingo ao Furadouro - 19/11/2012

Dia lindo para um passeio matinal. Depois de uma pausa de 15 dias, o desejo de pedalar fez-se ouvir e resolvi fazer-lhe a vontade.
Foi agradável. Encontrei no Furadouro um colega de trabalho, ciclista federado, que me fez companhia num café e  no regresso a casa. Valeu!...
Pedalar por obrigação não tem piada e não alinho numa situação dessas. Por isso não tenho andado muito; falta de vontade. Este passeio deu para recarregar baterias e já estou a pensar no próximo.

Distância: 35 km
Acumulado 2012: 2260 km

Fotos:

Passeio a S. Jacinto -28 Out 2012

Regresso às voltas calmas e soft's. Pensava eu de que...
Para lá custou pouco, mesmo a bom ritmo. Alguma companhia ocasional e um dia de sol relaxante.
Comi qualquer coisa na tasquinha do costume e meti pés ao caminho.
Logo à saída de S. Jacinto começou a levantar-se uma ventania tal que tinha de ir inclinado para conseguir andar a direito. Ao passar pela Torreira já o vento tinha amainado um pouco e lá segui para Ovar. Ainda pensei virar para Estarreja, mas já me sentia um pouco cansado, pelo que não arrisquei.
Na travessia da passagem de nível segui a par com uma turista de mochila às costas, com tachos e panelas ao dependuro, acompanhada de uma linda cadela que raça que desconheço. A rapariga tinha aquele tom de pele moreno dos sem-abrigo, com o cabelo um pouco empastelado, mas que se justifica (um pouco) pelo campismo e caminhadas longas. Ainda lancei um olhar atento à cadela para ver se passava fome, mas pareceu-me bem tratada.
Daqui para a frente foi um desespero. Nunca imaginei que me custasse tanto regressar a casa. Estava de rastos e mesmo devagar as pulsações estavam altas. Não sei se foi desidratação, falta de alimento ou cansaço, mas fiquei surpreendido com a falta de rendimento.
Numas das pontes por cima das AE fui ultrapassado por um ciclista com uma Trek que até me perguntou se estava tudo ok (!).  Disse que sim e lá continuei no meu ritmo. E assim cheguei a casa...

Distância: 80km

Fotos:

treino de sabado, 6 de Outubro

SJM-Furadouro-Ponte da Varela-Estarreja-Beduino-Madail-Cucujães

Distancia: 60 km

Freita - SJM-Merujal-Candal-Povoa das Leiras-Manhouce-Aroes-Cepelos-V.Cambra-SJM

Mais um regresso à Freita. Desta vez por caminhos para mim desconhecidos. Aproveitando uma recomendação do PedroLobo7, optei por percorrer o antigo caminho para Candal. Realmente é quase um caminho esquecido mas muito agradável.
Saí de casa por volta do meio dia. Segui o percurso de Chão de Ave, onde aproveitei para comer um prego no pão antes de atacar a dureza da subida para Merujal. Segui pelo parque eólico e desci para Candal.









Neste local segui em frente, pela estrada antiga.




Como podem ver, estrada praticamente sem uso.


Algures "lá em cima"


















Neste ponto decidi fazer uma alteração do plano original, que era regressar a Arouca pela Coelheira e optei por seguir para Manhouce... Pareceu-me melhor na altura. 


Tão perto da terra do Pinguim Trepador 










A casa do caçador.


Perto de Manhouce


O arauto 


Manhouce. Uns metros atrás fui fotografado por algum turista, que deve ter achado curioso uma bicicleta de roda fina em locais tão remotos.




Uns metros abaixo apanhei a En227 para V. Cambra


Até aqui vim bem. Sempre a descer. Foi maravilha. O pior é que depois foram mais de 15km sempre a subir.






Paragem para um panado e um sumo. Nesta tasquinha, repleta de pessoal "bem disposto" tinha algumas especialidades como Codernizes, polvo entre outros pratos que não consegui identificar.


Ultima paragem em Cepelos, no local já referenciado como dotado de excelente café, acompanhado por um bolo. Este café não sei o que tinha, mas deu-me um power!... 
Cheguei a casa já de noite e ainda tive de enfrentar a estrada de V. de Cambra para SJM em obras, com uma faixa cortada e que me obrigava a um desvio por Oliveira de Azemeis. Mas sem luzes preferi fazer um pouco de btt na parte em obras.
Já na descida para SJM lá passei por uma situação que, por vezes, me faz largar a bicicleta e dedicar-me à pesca. Em plena descida, logo a seguir à fábrica Ferpinta, um indivíduo com um BMW preto dos novos decide virar para casa e, calmamente, atravessa-se à minha frente para entrar com o carro no pátio. E ainda cheio de razão quando lhe pergunto se não me viu... Enfim. Foi a cereja podre em cima de um excelente bolo.

track: http://goo.gl/maps/wb1xW

Distancia percorrida: 110 km

Um abraço e boas pedaladas.